Os valores dos contratos de aluguel fechados em janeiro na cidade de São Paulo foram em média 0,5% superiores aos observados em dezembro, conforme pesquisa mensal do Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP (Sindicato da Habitação).
Considerando o comportamento dos valores locatícios nos últimos 12 meses, a alta atinge 7,8%, variação inferior à elevação captada pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) nesse mesmo período, de 7,91%. “Desde setembro, a variação acumulada em 12 meses está em declínio. Naquele mês, estava em 12,4% e agora fechou em 7,8%. A nossa expectativa é de que os preços dos alugueis novos continuem em linha com o IGP-M nos próximos meses”, diz Walter Cardoso, vice-presidente de Gestão Patrimonial e Locação do Secovi-SP.
Considerando o comportamento dos valores locatícios nos últimos 12 meses, a alta atinge 7,8%, variação inferior à elevação captada pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) nesse mesmo período, de 7,91%. “Desde setembro, a variação acumulada em 12 meses está em declínio. Naquele mês, estava em 12,4% e agora fechou em 7,8%. A nossa expectativa é de que os preços dos alugueis novos continuem em linha com o IGP-M nos próximos meses”, diz Walter Cardoso, vice-presidente de Gestão Patrimonial e Locação do Secovi-SP.
As casas e apartamentos de 2 dormitórios foram os que tiveram maiores acréscimos nos valores de locação residencial em janeiro deste ano: 0,7%. As moradias de 1 quarto apresentaram aumentos menores, de 0,4%, ao passo que os valores das unidades de 3 dormitórios ficaram estabilizados (+0,1%).
O tipo de garantia mais usado em janeiro foi o fiador, que respondeu por 47,5% das residências locadas. O depósito de até três meses de aluguel foi utilizado por 32% dos contratos locatícios, enquanto o seguro-fiança foi o instrumento escolhido em cerca de um quinto dos aluguéis contratados.
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