“É preciso reconhecer que sustentabilidade não é fato isolado. Não adianta haver empreendimentos concebidos, produzidos e administrados de maneira sustentável se as cidades não forem igualmente sustentáveis. Afinal, quais são os quesitos que devem ser considerados? Quais são os parâmetros, como identificá-los e principalmente, como mensurá-los para que se possa ter a noção exata dos resultados obtidos com as ações adotadas? Esse estudo traz respostas para essas questões”, afirma Ciro.
No entender do Secovi-SP e da FDC, o setor imobiliário deve, institucionalmente, participar e pautar o debate sobre os temas da cidade sustentável, indicando pontos para a definição de políticas públicas. “A pesquisa também traz recomendações às empresas do segmento imobiliário, oferecendo parâmetros e indicadores que ajudam a promover o desenvolvimento sustentável na escala urbana. São as ações que o setor pode promover diretamente”, adiciona Scopel, que conduziu o processo ao lado diretor de Sustentabilidade, Hamilton de França Leite Junior, e do vice-presidente estratégico, Claudio Bernardes.
Conforme o arquiteto Carlos Leite, responsável pelo estudo na Fundação, a pesquisa permitiu a construção de um universo de indicadores para avaliação e monitoramento da sustentabilidade, considerando-se a função dos empreendimentos imobiliários na reformulação das cidades e nas expansões urbanas. “Foram levantados nove grandes temas que permitiram chegar a um conjunto completo de 174 indicadores e uma síntese, com 62 indicadores.”
Fonte: Secovi. Mais informações, acesse http://www.secovi.com.br/
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